As transmissões das partidas da National Football League (NFL) pelos canais de televisão, já a partir do final da década de 1980, contribuíram para que o esporte ganhasse um número crescente de adeptos por todo o Brasil.
Foi nesta atmosfera que no ano de 2000 realizou-se o I Campeonato Carioca de Futebol Americano. Além Rio Guardians, participaram da competição equipes como o Barra da Tijuca Firebirds, Botafogo Reptiles, Leme Holes, Rio No Limits e Tijuca Nighthawks.
Depois de jogar contra todas as equipes, o Rio Guardians se tornou o primeira campeão carioca ao bater o Tijuca Nighthawks na partida final.
A competição ajudou na criação do que atualmente se tem como Carioca Bowl, a competição que reúne os times em atividade no estado do Rio de Janeiro.
Em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, um número cada vez mais de pessoas de várias faixas etária se dedica à prática do futebol americano e do flag, uma variante que, ao invés do tackle (contato físico), propõe que uma jogada seja interrompida por um jogador que retira uma pequena bandeira (ou faixa) presa na cintura de um oponente.
Hoje, existem várias equipes espelhadas pelo país. Rio de Janeiro e São Paulo continuam a ter suas equipes, em número considerável, mas outras cidades localizadas em estados como Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Ceará e Distrito Federal também possuem suas equipes de futebol americano e flag.
O futebol americano cresce no Brasil, e o Rio Guardians faz parte de sua história.
Foi nesta atmosfera que no ano de 2000 realizou-se o I Campeonato Carioca de Futebol Americano. Além Rio Guardians, participaram da competição equipes como o Barra da Tijuca Firebirds, Botafogo Reptiles, Leme Holes, Rio No Limits e Tijuca Nighthawks.
Depois de jogar contra todas as equipes, o Rio Guardians se tornou o primeira campeão carioca ao bater o Tijuca Nighthawks na partida final.
A competição ajudou na criação do que atualmente se tem como Carioca Bowl, a competição que reúne os times em atividade no estado do Rio de Janeiro.
Em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, um número cada vez mais de pessoas de várias faixas etária se dedica à prática do futebol americano e do flag, uma variante que, ao invés do tackle (contato físico), propõe que uma jogada seja interrompida por um jogador que retira uma pequena bandeira (ou faixa) presa na cintura de um oponente.
Hoje, existem várias equipes espelhadas pelo país. Rio de Janeiro e São Paulo continuam a ter suas equipes, em número considerável, mas outras cidades localizadas em estados como Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Ceará e Distrito Federal também possuem suas equipes de futebol americano e flag.
O futebol americano cresce no Brasil, e o Rio Guardians faz parte de sua história.
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